"Memórias do futuro...

"A casa era grande, e havia tantos cômodos... Cheio de espelhos ela já mais visitava tudo aquilo, lhe mostrava apenas suas lágrimas. Havia um jardim,além de lugares que ela não costumava passarse quer alguns minutos. Agora usava outros atalhos para chegar até ela. "Era tudo resto pro seu futuro" Sua voz agora era aconchegante. Sabia que não era o fogo que estava a se apagar, e que sim, as brasasque ela por final passava a domá-las. Desvalorizava todas as portas, daquela grande casa. E passou a ler as janelas.



terça-feira, 27 de julho de 2010

Eu não estava em transe. O tic tac do relógio iria hipnotizá-lo - Agora tu dirá todos os seus pensamentos, meu amado. Em mente de filosofo tudo ficaria mais difícil, talvez, porém não foi como imaginei: "Era um mundo encantado, onde havia amor entre as pessoas. Crianças que dançavam em sintonia ; uma sintonia lunática. Era o som das árvores, eram as folham brigando por espaço. Um novo dia iria começar. "

▬ Irei sair ▬ O olhar dela era misterioso, poderia ser direta e falar " Vou ao médico" Seria tão simples assim; perguntas iriam ser quebradas e só as respostas prevaleceriam. O marido ficou então sem entender; bastava um simples olhar para que a mensagem e aquele mistério fosse quebrado. ▬ Ah , porque não me disse logo.O sorriso dele espalhou por entre aquela bela face angelical; que não tinha nada de angelical, peste. Deixava a casa para trás com o marido e seus dois cachorros. Gille odiava médico e principalmente estes específicos. Não era dúvida que esta grande mulher estaria ansiosa e bastante nervosa. " Ainda bem que é uma médica" Era assim que ela pensava frequentemente. Ao chegar foi recebida e logo após deu entrada a maldita sala. Retirando a roupa; ela agora estava completamente nua, logo não sabia ela que uma surpresa grande viria a seu olhar ▬ MÉDICO? ▬ Aquilo foi mais que um trauma. Contou uma, duas vezes... onde ela estava? Fugiu? Sim, sim pela porta da frente onde olhares de clientes fitavam ela e principalmente suas partes intimas. Que vergonha! Por onde sair? Pela porta da frente. Onde enfiar a cabeça? Só se for no asfalto. Não tinha saída uai, só se for pela porta da frente. Porra, ela não poderia ter ido em direção ao banheiro? Por que saiu pela porta da frente? A sorte era que tinha uma roupa reserva e escondida atrás de um carro colocou a roupa e nunca mais voltou pela porta da frente. Imagina como ela estava? Estressada, envergonhada, de tpm se possível. A única saída? Sua casa agora. De cabeça baixa e com as bochechas ruborizadas caminhou até sua casa que não era tão longe de onde estava, alguns quarteirões. Quer saber quantos? 3 ok! Faltando alguns passos para entrar em seu lar-doce-lar, retirou as chaves evitando chamar seu marido. Bastava ela ter saído correndo nua de um médico e chegar em casa ver seu marido correr dela ▬ Corre , corre ▬ Só faltava essa. Não acredito que ele teimara e colocou os dois cachorros em cima do sofá ▬ Mariiiiiiiido de uma figa, puff ▬ Faltou-lhe só respirar. Já quase despida , retirou o que tinha para ir tomar um banho; mesmo tendo sido um fracasso o dia. Atrás dela vem ele completamente nu ▬ Não, não▬ Ultimas palavras até fechar a porta. ▬ Não quero tomar banho com você, sai daqui ▬ É , deve ter pego pesado demais; mas já estava irritada demais para voltar ao normal. ▬ Boooooooooooom▬ Foi só o que pude ouvir. ▬ Não pode ser ; ele explodiu !
CALMA, CALMA ... o celular explodiu.
O que mais pode me acontecer hum?

Nenhum comentário:

Postar um comentário