A noite chega e eu me pergunto: Por que aconteceu aquilo ? Quem ver fica a se perguntar. Aquilo o que ? Eu paro e penso, penso e penso. Ações são iguais aos atos. Mudanças de climas; não climas geográficas, mas, temperamentais. Não admito seu olhar estranho, não admito, seu sorriso tão sem vontade. Eu me torno fria. Eu me torno sem semblante. Fujo de tudo e de todos. Eu quero ficar em quatro paredes, onde ninguém possa ouvir um suspiro de dor.
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